17 de junho de 2020

Na verdade, o que tinha em mente quando resolvi vir aqui hoje, querida página, era dizer a minha coisa sobre o movimento "Black Lives Matter"

Que está a correr tão bem, noé?

Acho importantíssimo que se manifeste a mais que legítima revolta sobre um preconceito peçonhento, através de vandalismo, agressões e monumentos retirados dos seus pedestais, porque assim, além do pessoal se mostrar notoriamente diferente de quem pratica uma nojeira daquelas, aufere também da tremenda oportunidade de deixar às gerações futuras o tim tim por tim tim dos porquês das atitudes presentes, sendo que no caso das estátuas e monumentos, será é em invisível. Mas pronto. 
Eles que puxem pela cabecinha, ora essa.   

Afinal de contas, edificar é preciso, exemplificar é imperativo. Compete-nos sermos estúpidos agora, o mais possível, de forma a que a próxima fornada da espécie fique, no mínimo, estupefacta, que enquanto fizerem daquilo, pelo menos não fazem merda, né?



    

2 comentários:

  1. Talento desbaratado ao acaso, fazíamos uma nota preta a escrever só para T-shirts. A falta que me fazes no Twitter.

    E os nervos?

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    1. Ahhhhhhh ... que alegria ter notícias tuas, caro Anão!
      Saudades da bloga, das conversetas de todos nós, dos bons velhos tempos em que o pessoal andava bem menos marado dos
      cornos, como se verifica à presente data.
      Enfim...
      (Imagina tu que, por vezes, até do Pipoco tenho sódades, vou lá cuscar, mas parece que o magano também se rendeu ao Twitter).
      Dia destes abro lá uma conta e procuro-te.

      Os nervos estão uma bela merda - mas obrigada por perguntares - sendo que desconfio ser um dos factores altamente contributivos para o assunto, a minha teimosia em ir ler notícias.
      Todas.
      Qualquer uma.


      PS: Isso das T-shirts agradou-me. Cogitemos sobre o assunto.

      Pega besos!

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