Ali aqueles plurais absolutamente desnecessários, que sugerem a obrigação de alguém ofertar algo a outro alguém - sabem só os deuses a que duras penas e sufocos de quantas e tamanhas contrariedades, sujeitando-se até um(a) índio(a), tantas vezes, à percepção de um certo desapontamento mal disfarçado - quando se pode perfeitamente agarrar em si e dizer: Ai carago, que era disto mesmo que eu estava a precisar!, arpoar a cena e sair porta fora todo(a) contente, abrindo mão da caixinha de chocolates da merda e mais o condicente raminho de flores, ambos envoltos em coraçõezinhos da treta.
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