Porque tenho esta cena fechada a anónimos - o que, se por um lado me prejudica na medida em que me vejo privada de gritar "hater" à vista!, me inibe de forjar comentários mauzões contra a minha própria pessoa, de forma a que o pessoal assim mais pró ingénuo, digamos assim (ou apalermado, vá), acredite no que digo, por outro me impede de exercer o desgastado mimimi da vitimização, clamar bullyings virtuais, depressões à beirinha de acontecer e etc, merdices, enfim, dignas de arruaceiros conflituosos, formiguitas do sub -mundo, que sub-existe e lá anda na sua sub-labuta de sub-coleccionar sub-atenções, dizia eu então, ao "hater" que não tenho, porque a tê-lo, como é evidente, teria que ser reconhecido e aceite pela minha pessoa como tal, e a minha pessoa não valida merdosos ou sequer se dá ao labor de considerar a palavra "hater", pois que digam lá o que disserem, um "vai pró caralho que ta foda, ó coisa tão feia que até mete dó", vale mais que 3 jarros para sangria cheiinhos de queixumes da treta, e cada um segue o seu caminho pronto já 'tá, continuando, pá, "hater" que não tenho:
- Tu darias a tua cara a fim de que eu te fizesse sei lá o quê além do já acima equacinado, ou eras um amor e não a davas, pra que eu pudesse passar a achar-me bué da ... coiso?
PS: Fui ao dentista, estou supé anestesiada e quando estou assim dá-me prá curiosidade sobre o mundo dos tansos, espero que nenhum se sinta incomodado para além do incómodo primário que deve representar-lhe saber sê-lo, que do que a nossa linda sociedade menos precisa é de tansos em sobrecarga de algo remotamente parecido com raciocínio.
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