- Oh, senhor, não vá! Espere, espere. Então? não vá. Não vá!
olha. Foi.
O júri, com gente tão boa, "tipo" Luísa Sobral, e Sara Tavares, escolheu o que a Editora Discográfica mandou. Depois de Salvador, vem o Janeiro. Para o ano, Portugal é representado pelo emplastro a assobiar qualquer coisita. ARRASAMOS.
Pronto... eu gostei da Lili e o seu voo das cegonhas... mas como já estou habituada a ser olhada de lado por ter gostos musicais tão... alternativos, podem bater-me à vontade. Curioso que foi exatamente esse meu gosto que me fez apostar as fichas todas no Salvador, contudo cheira-me que este ano a malta cansou-se do que é alternativo... Janeiro?! Tão sem sal, meu Deus, tão "wannabe"! Ah, e sinto que se fez justiça divina, "Mensageira" da Aline Frazão também está entre as minhas preferidas, tenho que ir agradecer à IURD :)))))
Ainda não ouvi nada. Tentei ouvir um cadinho da música ora na berlinda, mas desisti porque deprimo com bastante facilidade. Não gosto da voz do moço e acho a música belhéque. Contudo, olha que li ainda há pouco e já não lembro onde, que a IURD veio dizer que não via plágio ou sequer pontinha de semelhança entre as músicas, maneiras que agora não se sabe se o Diogo Piçarra não voltará atrás na sua decisão.
Fui ver agora, e parece que a música da IURD também não é um original. Há uma versão mais antiga dos Maranatha Singers (1976) para o álbum Praise II, como diz aqui: https://www.movenoticias.com/2018/02/afinal-musica-da-iurd-falada-apos-festival-tambem-nao-original/
(Aguardemos pacientemente a ver se alguém aparece dizendo que o verdadeiro autor da música foi Jesus).
Confesso, não consigo ver nada de extraordinário naquela música e até já o vi a fazer muito melhor, deve-lhe ter dado a travadinha com tanta vontade de igualar o seu patrono, enfim... Pois claro que a IURD não vê plágio, pelo simples facto de que a música não é criação da IURD, nem de ninguém ligado àquela "igreja"... Diogo Piçarra não volta, porque a melodia já existia (independentemente de quem é a autoria) antes de ele a apresentar como um original seu, a realidade é essa.
Ele justifica-se de que já não há nada de novo para criar... engraçado que todos os outros concorrentes conseguiram, até prova em contrário, inventar novas melodias, mas ele lá sabe. Alguém lhe devia explicar a máxima que diz "à mulher de César não basta ser honesta, é preciso também parecê-lo"
Lembrei-me de ti.
ResponderEliminar- Oh, senhor, não vá! Espere, espere. Então? não vá. Não vá!
olha. Foi.
O júri, com gente tão boa, "tipo" Luísa Sobral, e Sara Tavares, escolheu o que a Editora Discográfica mandou.
Depois de Salvador, vem o Janeiro. Para o ano, Portugal é representado pelo emplastro a assobiar qualquer coisita. ARRASAMOS.
Gaffe
:))
EliminarEsse pedido tão sentido é da Filipa, não meu.
Não vi nada disso das canções, porque tive medo.
Ontem enchi-me de coragem e deitei um olhinho. Confirma-se: ME-DO.
Pronto... eu gostei da Lili e o seu voo das cegonhas... mas como já estou habituada a ser olhada de lado por ter gostos musicais tão... alternativos, podem bater-me à vontade. Curioso que foi exatamente esse meu gosto que me fez apostar as fichas todas no Salvador, contudo cheira-me que este ano a malta cansou-se do que é alternativo... Janeiro?! Tão sem sal, meu Deus, tão "wannabe"! Ah, e sinto que se fez justiça divina, "Mensageira" da Aline Frazão também está entre as minhas preferidas, tenho que ir agradecer à IURD :)))))
ResponderEliminarAinda não ouvi nada.
EliminarTentei ouvir um cadinho da música ora na berlinda, mas desisti porque deprimo com bastante facilidade. Não gosto da voz do moço e acho a música belhéque.
Contudo, olha que li ainda há pouco e já não lembro onde, que a IURD veio dizer que não via plágio ou sequer pontinha de semelhança entre as músicas, maneiras que agora não se sabe se o Diogo Piçarra não voltará atrás na sua decisão.
Mau...
EliminarFui ver agora, e parece que a música da IURD também não é um original. Há uma versão mais antiga dos Maranatha Singers (1976) para o álbum Praise II, como diz aqui: https://www.movenoticias.com/2018/02/afinal-musica-da-iurd-falada-apos-festival-tambem-nao-original/
(Aguardemos pacientemente a ver se alguém aparece dizendo que o verdadeiro autor da música foi Jesus).
Confesso, não consigo ver nada de extraordinário naquela música e até já o vi a fazer muito melhor, deve-lhe ter dado a travadinha com tanta vontade de igualar o seu patrono, enfim...
EliminarPois claro que a IURD não vê plágio, pelo simples facto de que a música não é criação da IURD, nem de ninguém ligado àquela "igreja"... Diogo Piçarra não volta, porque a melodia já existia (independentemente de quem é a autoria) antes de ele a apresentar como um original seu, a realidade é essa.
Não concorria a nada, caso não tivesse nada de novo a apresentar, e sempre preservava o que já tivesse atingido em termos de carreira.
EliminarEle justifica-se de que já não há nada de novo para criar... engraçado que todos os outros concorrentes conseguiram, até prova em contrário, inventar novas melodias, mas ele lá sabe. Alguém lhe devia explicar a máxima que diz "à mulher de César não basta ser honesta, é preciso também parecê-lo"
EliminarBem, um músico, 27 anos de idade e diz que já não há nada de novo pra criar, está então, definitivamente, na profissão errada.
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