18 de março de 2019

Coisas que me lembro assim do nada, nomeadamente quando estou a estender roupa ou

tiro uma bequita do meu tempo pra ler meu amado Pipoco [e mais os comentários de suas pipoquettes, aquelas queridas tão fofinhas, sempre tão prestáveis, tão nhãmy-nhãmy caté apetece comer, benzás deus nosso senhor jesus cristo das carências] naquelas divagações profundérrimas sobre as suas incursões mais do mesmo às várias regiões do mundo, blablabla ai que giro, com que o garanhão, volta e meia, resolve brindar a bloga:  

Pás, ó pessoal da TVI, uma vez que aparentemente está decidido terem os incautos que sintonizem o vosso canal que levar com programas de merda, não podiam pelo menos puxar um soprito por vossas monas e lembrarem-se, por exemplo, de por um pai a escolher as meninas prós seus filhotes, ou, sei lá, alguém gay a escolher um amor, com ajuda parental?

'Tou só a dizer, ok..? 

Acho essa bosta de modelo que compraram hiper preconceituosa, para além de tudo o resto de bradar aos céus de tão mau, que tem.


Pronto, é tudo, por aqui me fico hoje,  enquanto ao meu  valioso contributo à airosa sociedade em que vivemos. 

Jinhos.

13 comentários:

  1. Estes merdas sentado no trono a escolher mulheres lindas, coisa que sem o programa seria resumido entre dormir com ovelhas ou cabras

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    1. Na verdade, ali ou cá fora escolhe-se sempre.
      Todos ali estão a receber a sua quantia em numerário - de onde se pode concluir que o ser humano faz o que for por dinheiro,e, se nos basearmos nas redes sociais, pelos seus 2 minutinhos de alguma fama, digamos assim.
      Esse das ovelhas penso que é noutro canal, igualmente determinado em estupidificar as massas...

      No em questão, passa outro programa igualmente surreal, que consiste num punhado de humanos a brincar aos carenciados.
      Priceless, para quem se dedica a estudos comportamentais, ou para quem tenha dúvidas enquanto ao fundo é o fundo.

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    2. *Enquanto ao quão fundo, é o fundo.

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    3. Grande verdade, partilho exactamente da mesma opinião...E acrescento que as guerras das audiências, estão a levar rapidamente a nossa sociedade para o colapso total, se as famílias não começarem a definir regras internas urgentes.

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    4. Não creio serem as guerras de audiências a questão fulcral, uma vez que as poderiam ter com base em programas educativos, esclarecedores. Penso tratar-se simplesmente de um aproveitamento descarado da parvoeira e deseducação generalizada. Os meios de comunicação - de quem se devia esperar alguma responsabilidade social - aproveitam-se e exploram a ignorância, o retrocesso explícito, a confusão mais que instalada, talves derivada da falta de informação, devido, digo eu, ao excesso de algo que querem fazer passar como info útil, aproveitável. Perdemos valores, senso comum, noção, perdemos o Norte. Estamos às aranhas. E isso é bastante visível na quantidade de patacoadas que a comunicação em geral, cronistas inclusive, disparam, e consequentes comentários. É impressionante o que o cidadão comum consegue digitar, e o cidadão comum é não mais que exactamente aquilo que digita nas redes sociais.

      A minha querida Gaffe tem um post fantástico, escrito como só ela sabe, sobre algo que conduz justamente ao tema "Família"; uma experiência com miúdos Japoneses que, para minha grande surpresa,me deixou emocionada. ("Grande surpresa", na medida em que me emociono com pouco). Porém, nada como uma criança para nos mostrar o óbvio, nada como uma Família decente para nos ensinar o que pode parecer básico, mas contudo anda tão distante das gentes dos nossos dias: Respeito.

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    5. As guerras de audiências pode não ser a questão fulcral, mas andam lá perto.
      Quanto à Gaffe, adoro o blogue dela. Cheguei a comentar até ao dia em que ela só passou a aceitar comentários a quem tivesse conta sapo. Como não tenho conta, estou impedido de opinar. Mas leio-a com frequência

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    6. Leio-a religiosamente, e aprendo sempre algo. É realmente fantástica.

      (Sou blogger e nunca me apercebi disso, estou em crer que deve haver aí um mal entendido qalquer, mas bom, importante é que concordamos ser ela uma escriba soberba..):D

      Não conte com comentários meus no seu blogue, J.Lynce. Nã adiro à lei da reciprocidade, mas antes à da vontade, ou de se sentir que se tem algo de útil a acrecentar. Na Gaffe, por exemplo, raramente comento uma vez que acho que se disser algo, será algo de absolutamente inútil, em relação ao que já está dito.
      Penso ser bastante mais importante ler-se, e entender-se a mensagem. Sou mais de construir os meus juízos na privacidade da minha mente, além dos disparates que registo, abertamente, neste blog.
      Digamos que sou uma antissocial.

      Todavia, agradeço-lhe estas breves trocas de impressões.

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    7. Ok Isa, respeito que não adira à "lei" da reciprocidade, não tem qualquer problema, quanto a mim, vou passando por aqui, tal como passo pela Gaffe umas vezes comentando outras não.
      Gostei muito deste bocadinho

      Boa noite e boa semana
      :))

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  2. É no planeta nórdico. Um planeta longínquo por onde andou um príncipe sinistro.

    Boicotei os comentários de um tarado que tinha decido afirmar, escrevesse eu o que escrevesse, que me odiava e que sou um "puta estúpida". Paga o inocente pelo pecador. Odeio que me chamem estúpida.

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    1. Claro que foi, Gaffíssima, fiquei sugestionada por aquela imagem linda. Planeta nórdico, onde há unicórnios tão possíveis de encontrar, e tão impossíveis noutros planetas.

      (Estúpida??? Dasse... Mas isto .. Não há limites??.. Que horror!:p)

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  3. É verdade. Fiquei muito magoada, mas perdoo-lhe porque suspeito que adora a mãe.

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    1. ahahahahahahahahaha!

      E a si mesmos, se avaliarmos tanto a originalidade dos tais comentários, quanto a abnegação com que se deslocam a espaços alheios - compulsivamente - para espalhar, aparentemente amiúde, pedacinhos do ranço que acumulam, ciosos, no lugar em que qualquer outro tem a alma.
      Cada um dá o que tem, né?

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