E ele respondeu-lhes, depois de agradecer "a vossa Avó faria hoje 84 anos".
(É por estas e outras que o Homem terá sempre o seu especialíssimo lugar de honra na minha consideração e carinho, é por estas e outras que um divórcio não anula, de todo, o que duas almas cresceram em conjunto e se sabe que conjunto continuarão, pese embora o caminho de cada um, é com estas e outras que uma pessoa confirma ter, um dia, posto a sua fasquia à altura certa e, entre uma lagrimita e outra, agradece ao seu próprio Pai, por lhe ter ensinado ser-lhe terminantemente proibido, baixa-la).
E é por estas mesmas palavras e pensamentos que se torna absurdamente fácil ficar mudo.
ResponderEliminarPorque pura e simplesmente é desnecessário qualquer outra palavra.
Não sei se deva sentir-me tranquilo ou irritado com esta incapacidade.
Mas é isto Isa. Isto.
Fleuma,
Querido Fleuma, que gentil...
EliminarE de repente, disseste tanto.
Um abraço, obrigada!
Para mim, Dia do Pai (que já não tenho) sempre foram e serão todos os dias do ano. Por tantas razões, que não cabem num blogue: muito menos num comentário.
ResponderEliminarBoa noite, Isa
Claro que sim JLynce, um Pai - esteja ainda entre nós ou não - é-o todos os dias do ano, e assim será até ao fim das nossas existências. Por isso, óbvio que tens, sim. Está com o meu e com tantos outros, lá no sítio onde as almas se encantam.:))
EliminarEstes dias disto e daquilo são sobretudo comerciais, quanto a mim, uma vez que os homenageamos todos os dias, a cada memória que temos deles, ou por podermos verbalizar "Pai!", e um par de olhos imediatamente se encontrar com os nossos.
Tem uma excelente noite.