Sendo que o 3º e último, hoje, vai ser merecedor da minha atenção, estou mesmo a contar as horas, mortinha por saber o que acontecerá à sociopata autora de todo aquele enredo.
Uma pessoa ainda se encontra em negação por vias daqueles contornos todos, por isso, e porque diz que é bom escrevermos sobre o que nos aflige, custa a crer e etc, aqui lavro a sinopse daquela embrulhada:
-Um moço que namora uma doida durante uma porra de um ano inteirinho, sem nunca lhe ter posto as vistas em cima.
- Uma mãe, uma irmã e mais uns amigos imaginários, inventados pela doida.
- Uma grande amiga, do pacote imaginário da doida, que num repente desaparece da equação, porque quina e, de acordo com o folheto, não queria que a sua amiga doente - a doida - soubesse da sua própria maleita.
- Alguém (imaginário) contou o acima referido a outro alguém (real), quando perguntada pelo paradeiro da imaginária.
- A doida morre de cancro.
- Ninguém vai ao seu funeral, porque a doida "doou o corpo à ciência".
- O moço está de luto. Todos os meses, no dia do suposto falecimento da doida (que era sua namorada), vai ao mar jogar flores, e manda uma foto do acto à mãe (imaginária), da doida, que é, realmente, a própria doida.
- Como o moço, também estão outras pessoas (reais), que acompanharam a situação da "doença" da louca, e o seu triste desfecho.
- A doente, no papel de "mãe"e "irmã", não larga a braguilha ao pobre do moço, após o seu falecimento, mantendo assim o indivíduo emocionalmente sob controle, que é o que os sociopatas fazem, demonstrando inclusive algum desagrado e pesar, por, aparentemente, o rapaz se querer afastar da situação.
- O indivíduo começando por fim a estranhar determinados procedimentos, quer encontrar-se com a mãe e/ou irmã (imaginárias).
- Não podem. (Óbvio).
- Procedem então o rapaz e a sua mãe, a atitudes drásticas: excluem dos seus Facebooks todos os que pareciam mais próximos à maluca (que seriam, todos, a própria maluca), indagando de seguida os outros sobre coisas que não entendi.
- Os outros ficam muito surpreendidos por saber que o moço, de facto, nunca tinha conhecido pessoalmente a tresloucada.
- O moço é giro, parece assertivo e isso assim (talvez uma beca ingénuo, vá. Não quero estar a avaliar estas cenas que aquilo era muita gente a acreditar na maníaca, embora, confesso, ainda esteja aqui bastante renitente em aceitar uma relação de 1 ano sem nunca se terem conhecido pessoalmente, mas hey, mas hey, mas hey... Já soube de casos que, comparativamente, até me parecem um molho piores, desculpa moço por te ter achado um burro do caralho ontem à noite).
- Finalmente - é impressionante com o nosso cérebro trabalha contra nós, e uma qualquer emoção cala aquele alarmezito que soou desde há colhões - o cidadão deita mãos à obra a que podia ter deitado praticamente há 2 anos atrás, e descobre a verdade: A doida existe e está viva, fabricou aquelas personnas todas, além da que o moço achou ter conhecido e por quem se apaixonou, porque, lá está, só pode ser uma sociopata da merda.
- "Sociopata": Pessoal da pesada que faz disto . Sabemos que existem, não sabemos é quantos conhecemos. Até os conhecermos.
- Tudo começou por um pedido de amizade no Facebook.
PS: Escrevi a puta da sinopse e não me sinto em melhoras nenhumas no processo em apreço.
E havia tanto para dizer sobre doidas à solta na net, não é verdade? ;)))
ResponderEliminar(De uma coisa ninguém pode acusar a maluquinha dos enredos novelescos, de ter falta de gosto! Tanta saúdinha, benzó Deus!!!)
Ui..:)))
Eliminar( Maluca é sempre também burra, carago, inda não encontrei uma excepção à regra. Ali com um torpedo daqueles e "ai que estou muito doentinha e longe, não te posso ver e tal, prefiro controlar-te emocionalmente... à distância." Havia de ser presa por mais isto também):P